Nem o maior adorador de Schopenhauer – tema da dissertação deste que vôs fala (da filosofia para o jornalismo esportivo… –), do romeno Cioran, de Camus (que era goleiro, mas não topou os salários oferecidos por Ronaldo e seus Blue Caps), de Thomas Ligotti (“Conspirancy Against Human Race”, não publicado no Brasil), da sensacional primeira temporada de True Detective, nem se um sujeito fosse abduzido do Mineirão há uns 3 anos atrás, ele acreditaria no atual estado do cruzeiro. E a torcida segue a maior. Talvez a tal da “Sofrência”, sofrível, por isso, seja a trilha sonora do gado, do membro da moral de Rebanho (Nietzsche)
E para piorar. O rival ganha tudo.
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