Rubens, que normalmente joga pela esquerda, atuou como ponta direita no primeiro tempo – com Keno no flanco canhoto e Nacho por dentro. Na volta do intervalo, uma mudança de posicionamento não tão comum, dá para dizer: Keno, que dificilmente se posiciona em algum lugar que não a ponta esquerda, deslocou-se para o centro, com liberdade para transitar por trás de Hulk. Neste instante, Rubens moveu-se para a beirada onde costuma atuar e Nacho foi para a direita.
Aos 19 minutos do segundo tempo, Ademir e Sasha entraram nas vagas de Nacho e Keno. A partir daí, o Galo ficou com Sasha por trás de Hulk, Rubens na esquerda e Ademir na direita.
Dez minutos após as duas primeiras substituições, Turco tirou Rubens e colocou Calebe, que entrou com a incumbência de apoiar Arana pelo lado esquerdo.
Aos 39, finalmente, Vargas entrou no lugar de Castilho, com Rubens passando a preencher mais o meio, como uma espécie de segundo volante, e o chileno mais aberto pela esquerda – mas fazendo seu movimento usual de afunilar para se aproximar de Hulk.
Como notamos, Turco tentou, tentou… Mudou nomes, deslocou peças, e só um padrão se manteve: o de jogar mal. Time pouquíssimo criativo, que pouco apresentou no primeiro tempo, se mostrava nulo na etapa final, até desperdiçar três chances claríssimas no apagar das luzes (uma com Sasha, outra com Vargas, e a última com Calebe); ainda assim, muito pouco para quem tem elenco tão recheado.
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