Novamente o Galo fez bom jogo e mereceu os três pontos. Mostrou-se melhor do que o adversário em basicamente todo o cotejo. De novo, todavia, a superioridade não veio acompanhada de um brilho cintilante e de uma performance avassaladora. Estas ressalvas, diga-se, são colocadas essencialmente em função de duas questões: sabemos que a cobrança em cima do alvinegro de Minas há de manter-se elevada e que o oponente deste sábado está longe de figurar entre as melhores equipes do certame.
Na primeira etapa, os comandados de “El Turco” se impuseram com amplo controle da posse. O confronto situou-se na metade defensiva dos visitantes praticamente o tempo todo. Ali, quando abriu sua vantagem com ajuda de Marlon Freitas – gol contra logo aos 13 –, proporcionalmente pelo que poderia até devido ao cenário de considerável vantagem em termos de volume, o Atlético produziu poucas chances claras de marcar. Finalizou 7 vezes. A média, no Brasileirão, antes desta rodada, era de 19 por jogo. Mais do que os arremates propriamente ditos, o que faltou para mim antes do intervalo foi aquela fagulha para acumular as oportunidades cristalinas – estatística mais reveladora do que chutes e posse, normalmente –, pressionar verdadeiramente (e não “apenas” simplesmente ficar sempre mais próximo do gol).
No cômputo geral, o saldo segue positivo, em termos de desempenho e resultado, na era “El Turco”. O que falta para muita gente é aquela sabedoria: pinçar elementos passíveis de evolução sem descambar a apreciação para um negativismo incabível e injusto.
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