Eliminação em contexto inacreditável para o Real Madrid na Champions. Como os azuis de Manchester vão “reagir” na briga pela Premier League contra o Liverpool, materializada rodada a rodada de modo a posicionar tudo no fio da navalha? Qualquer escorregão, chance iminente de tudo escapar pelos dedos. Parece que “sentiram” mesmo. Dois jogos após a tragédia no Bernabéu; dez a um para Guardiola e seus Blue Caps no “agregado”. Poucas coisas me fascinam tanto no esporte quanto a força mental, a capacidade de absorver, para esquecer episódios recentes que teriam tudo para virar trauma. Quem dera se eu tivesse este dom neste grau. Nietzsche escreveu lindamente acerca da beleza do esquecimento.
Quatro gols do destro belga que já destruiu um Brasil ignorante e repleto de soberba; três anotados com a canhota. Entre as bobagens ditas a respeito de Guardiola nos dias pós-eliminação para Ancelotti: o catalão não sabe, não gosta de trabalhar com craques, estrelas. Se De Bruyne não é um craque, uma estrela há muitos anos, não sei o que seria preciso fazer…
Inversão de valores: não se comportar como uma prima donna, não ser uma pessoa difícil de lidar, marcar-se por uma conduta low profile, introspectiva, deixa de revelar-se mérito e/ou no mínimo normal e se vira contra o gênio fazendo o homem médio e o senso comum não perceberem sua grandiloquência…
Será que no “Fantastic” De Bruyne vai pedir “Oldfield Park” ou “Bring It On Down”?
Natural a preocupação do torcedor celeste com a saída de Paulo Pezzolano. No ano passado,…
Depois de um primeiro tempo um tanto insípido, o Galo cresceu na segunda etapa, jogou…
O Galo fez um bom jogo contra o Millonarios na Colômbia. Não foi brilhante, mas…