Um dos melhores podcasts sobre futebol existentes no mundo, o “Football Weekly”, não por acaso, produzido por equipes que prezam, contemplam, um conteúdo que o posiciona como um um dos melhores jornais britânicos –não apenas das fronteiras do Reino Unido – na liderança do jornalistas em questão como credibilidade, independência.
A formação dos integrantes da mesa é fluida, nem sempre o grupo é composto pelos mesmos “punditis”. Torço para Jonathan Wilson, autor de seminais obras de tática – tenho todas aqui, e minha favorita, “Pirâmide Invertida”, se presta ao hercúleo serviço de percorrer as estratégias do esporte bretão desde o “WM” até a volta dos repaginados esquemas com três zagueiros – para mim, na solidificação desta maneira de atuar, o Chelsea foi um marco, um ponto de virada quando faturou a Premer League com Conte – no ataque Diego Costa atropelava todo mundo, irascível como seu técnico, uma bomba-relógio prestes a desestruturar as fronteiras do Stanford Bridge, demolindo a retaguarda alheias. O autor não esquece de passar pela maior revolução no futebol em todos os tempos. O maior e melhor da história, Pep Guardiola. Há controvérsias na literatura esportiva sobre o que aconteceu com irônico “WM”. O genial PVC afirma que passamos deste até chagarmos ao 2-3-5 na fase de ofensiva que enxergamos hoje espalhados em grandes europeus e até na seleção de Tite.
Em uma das edições do Podcast citado, quando CR7 estava na Juventus, falou-se, num tom blasé, “Gato Mestre”, que o gajo pouco agregava na saída de bola, pressionando os zagueiros, e que deveríamos, talvez, escanteá-lo. Ora… Você prefere hat-tricks em profusão ou cerca-lorenço, um carrinho, sem a posse?
Mais importante, emocionante, do que tudo isso: a homenagem dos “scousers” ao lusitano/mancuinian que padece com grave perda na família. Força, CR7! Você nunca caminhará sozinho.
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