O Cruzeiro foi melhor nos dois jogos nos quais despachou, com facilidade e merecimento, um time que havia terminado em segundo na fase de classificação.
Dentro de campo a Raposa consolida seu crescimento. Nível claramente melhor ao dos últimos dois anos – quando já disputou a segunda divisão. Nomes como o de Vitor Roque andam se destacando para valer.
Dito isso, pé no chão: utilizar amostragem pequena de um escrete atuando “direitinho” no malfadado estadual, não há de servir como embasamento para algo macro, determinante, grandiloquente, que carrega cristalino potencial de transformar a trajetória de uma instituição centenária. Prefere Ronaldo por ter pavor de um conselho desqualificado e obsoleto? Vá lá. Pode-se discordar desse argumento. Mas ele tem alguma solidez.
Sucumbir às condições leoninas propostas pelo Fenômeno por singelos triunfos contra equipes cujo o nível beira o risível, é se lambuzar no momento e deixar o cérebro em casa.
Natural a preocupação do torcedor celeste com a saída de Paulo Pezzolano. No ano passado,…
Depois de um primeiro tempo um tanto insípido, o Galo cresceu na segunda etapa, jogou…
O Galo fez um bom jogo contra o Millonarios na Colômbia. Não foi brilhante, mas…