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Cruzeiro, Ronaldo, SAF e tristeza

A história ganhou força na terça, com furos de Tiago Mattar, do Superesportes, e João Vitor Xavier, da rádio Itatiaia.

Desde então, também tenho tentado apurar bastante sobre as novas facetas das negociações de Ronaldo com o Cruzeiro. Opiniões completamente opostas, detalhes desencontrados. Ainda estou formulando visões acerca do tópico.

Uma coisa, contudo, não escapa da minha mente. Antes da pior gestão de todos os tempos – Wagner e Itair -, a Raposa, dona da maior torcida de Minas, da sexta do Brasil, da mais numerosa fora do “eixo”, e integrante de um seleto grupo provavelmente dos três – no máximo cinco – clubes mais vencedores do Brasil, valeria muito mais. Mas a fatídica gestão aconteceu. O Cruzeiro foi dilapidado. Hoje, de certa maneira, não é necessário ser cruzeirense para lamentar o que fizeram com uma das maiores instituições do nosso estado – mas, de determinado modo, é preciso “aceitar” essa nova e nefasta realidade.

Um dos maiores medos da torcida do Cruzeiro é o retorno da “Família União” ao comando. Repito: é natural a Raposa valer menos, atualmente, do que há anos atrás. Resta saber se “tão pouco” quanto andam ventilando.

Voltarei ao assunto em outros posts – embora seja claro que hoje só leem o título.

Cadu Doné

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