Cruzeiro comemora um dos gols da vitória por três a zero contra o Tuntum, em partida válida pela segunda fase da Copa do Brasil (Staff Images/Cruzeiro)
Foi veiculado ontem, no Uol, o segundo episódio do programa de José Trajano com Juca Kfouri. Toda terça, às 15 horas. O cartão que era verde virou vermelho, e a qualidade, o entrosamento da dupla que forjou muito jornalista com “J” maiúsculo a enveredar para a malfadada editoria de esportes, seguem irreparáveis.
Nos tempos em que foi diretor da ESPN – onde criou obra histórica –, Trajano idealizou um programa que se chamava o “Brasil da Copa do Brasil”. A premissa era tão simples quanto brilhante: pegar duelos do mata-mata mais famoso do nosso país em rincões pouco – ou nada – explorados pela mídia esportiva – não somente –, e escapar das quatro linhas. A matéria, em inúmeras ocasiões, está no pipoqueiro, num obscuro escritor local, no músico que lota bares pouco conhecidos.
Hoje, no interior do Maranhão, nos domínios do “indie” Tuntum, Trajano, caso chefiasse alguma redação, provavelmente apoiaria seu time a descobrir, explorar. O fato de isso basicamente inexistir nos nossos veículos atualmente é só um dos sinais da decadência do ofício.
Ah: e o Cruzeiro que tome cuidado; o Brasil da Copa do Brasil é palco não só de deliciosas histórias; as zebras mais homéricas costumam passar por ali.
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